Tecnologia e Treinamentos

terça-feira, 31 de julho de 2018

6 perguntas e respostas sobre empreendedorismo digital

Vendas pela internet devem atingir 69 bilhões de reais este ano. Vigor do segmento atrai empreendedores, mas é preciso tomar cuidado com alguns riscos

Um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) revelou que o setor de e-commerce cresceu 12% em 2017, movimentando 59,9 bilhões de reais. Para 2018, a expectativa é ainda melhor: alta de 15% nas vendas do setor, que devem atingir 69 bilhões de reais. “É um desempenho muito relevante, considerando que o varejo, no geral, cresceu apenas 2% no ano passado”, afirma o professor Marcus Salusse, coordenador do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da Fundação Getulio Vargas (FGV Cenn).
O vigor das vendas pela internet tem atraído um grande número de empreendedores para o segmento. As peculiaridades do mundo digital, no entanto, trazem desafios. Diante do potencial de geração de receita e da complexidade de se formatar um negócio digital de sucesso, é natural surgirem perguntas e, inclusive, alguns mitos. Veja a seguir as questões mais comuns encontradas no processo.
 (nensuria/Getty Images)

1. VALE REALMENTE A PENA APOSTAR NO DIGITAL?

Sim. Para o presidente em exercício do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Vinicius Lages, a internet é o caminho natural de crescimento para a maioria das companhias. “Nós entendemos a importância e apoiamos a entrada de pequenos empreendimentos no mundo digital”, diz Lages. Porém, é preciso saber estruturar o negócio para atender bem os clientes e não acabar manchando a reputação da empresa, algo que pode levar apenas alguns minutos nas redes sociais. “A internet abre portas para qualquer empreendedor. Mas, assim como é possível ganhar mercado rapidamente, uma má experiência de um consumidor gera repercussão instantaneamente”, explica.
 (psisa/Getty Images)

2. É PRECISO TER CONHECIMENTO DE TECNOLOGIA E PROGRAMAÇÃO?

Não necessariamente. Segundo Salusse, existem dois tipos de empreendedorismo online: o empresário nativo, que desenvolve negócios e serviços já voltados para o mundo da internet, como Uber, Amazon, Google e Facebook; e o empreendedor digital, que é oriundo do meio físico e se lança na internet, como pequenos varejistas de nicho, especializados em artigos importados e artesãos que decidem ampliar seu mercado. É importante entender esse ecossistema porque, ao contrário do que muitos imaginam, não é necessário ter conhecimento de tecnologia para vender na internet.
“O que o empresário tem de fazer, primeiro, é definir sua capacidade de entrega”, diz Lages, do Sebrae. A infraestrutura para entrar no meio digital está toda disponível em terceiros, desde a criação de uma loja online até soluções de pagamento eletrônico. A tendência mais recente são os chamados market places, espécie de shoppings virtuais gerenciados por grandes marcas de varejo. O Magazine Luiza e a B2W (dona das marcas Submarino, Shoptime e Americanas) são dois exemplos de grandes companhias que atuam nesse modelo. O empreendedor que adere a algum desses shoppings aproveita a capacidade das grandes marcas de atrair usuários para vender seus produtos para novos clientes.
 (scyther5/Getty Images)

3. CONSTRUIR UM SITE OU UMA LOJA É GARANTIA DE NOVOS CLIENTES?

Não. Em um ponto, o comércio tradicional e o eletrônico são exatamente iguais: os consumidores querem ter uma boa experiência. No mundo físico, isso significa que, ao entrar numa loja, o cliente espera encontrar um ambiente agradável, limpo, bem decorado e receber um bom atendimento. Não é diferente no mundo virtual. O design de uma loja online agrega valor ao negócio. O empresário deve prestar atenção em alguns pontos, como a facilidade de navegar pelo site, a oferta de conteúdo relevante sobre o produto ou serviço à venda, imagens de boa qualidade e a possibilidade de acessar a loja pelo celular.
Agora, o maior desafio é ser encontrado na grande rede. Na internet existem, basicamente, duas maneiras de chamar a atenção do consumidor: por mecanismos de busca, como o Google, ou redes sociais. No primeiro caso, é mais caro e complicado. É preciso ter algum conhecimento de ferramentas de Search Engine Optimization (SEO), que são técnicas para deixar seu site em destaque nas buscas. Já as redes sociais são um bom caminho para conquistar clientela.
 (oatawa/Getty Images)

4. AS REDES SOCIAIS SÃO A MELHOR MANEIRA DE DIVULGAR MEUS PRODUTOS?

Não necessariamente. Segundo Lages, do Sebrae, as redes sociais são a principal porta de entrada de pequenos empreendedores no meio digital. É por meio delas que as marcas podem construir relacionamentos, e não apenas divulgar seus produtos ou serviços. As redes mais populares são Facebook, Instagram, Pinterest e Twitter. O WhatsApp também tem crescido como ferramenta para se comunicar com os consumidores. Saber quem é o usuário da rede que se pretende atingir e definir seu público-alvo são questões fundamentais para uma boa estratégia.
A principal vantagem desse tipo de interação é a possibilidade de transformar o relacionamento em boas referências de vendas. O famoso boca a boca ganha uma dimensão global nas redes sociais. O lado ruim é que uma má avaliação pode destruir a reputação de uma empresa em minutos. Por isso, é recomendável sempre priorizar a transparência na exposição do produto, assim como a polidez e a diplomacia nas respostas a críticas ou reclamações.
 (undefined/Getty Images)

5. É PRECISO MONTAR UMA ESTRUTURA DE LOGÍSTICA?

Sim. Na área da logística, o comércio eletrônico possui uma importante peculiaridade: a loja funciona 24 horas por dia. Ou seja, o sucesso de uma loja online depende de uma excelente logística. A boa notícia é que existem várias opções para entregar os produtos aos clientes: correios, transportadoras, moto boys ou, até mesmo, uma estrutura própria da loja. Cabe ao empreendedor estabelecer sua real capacidade e ser transparente. É melhor prever um tempo maior de entrega e surpreender o cliente com o produto antes do prazo do que prometer rapidez e não cumprir.
 (PeopleImages/Getty Images)

6. POSSO COBRAR APENAS NO ATO DA ENTREGA?

Sim. Apesar de muitos pagamentos serem feitos online, as opções são diversas. Segundo Salusse, da FGV Cenn, a modalidade de pagamentos pelo celular, por exemplo, vem ganhando terreno por dispensar o uso do cartão de crédito. A vantagem é poder receber o pagamento no ato da entrega e ainda oferecer uma comodidade ao cliente. Para alguns tipos de negócios, como restaurantes e outros prestadores de serviços, essa possibilidade é muito importante. Mas, no final das contas, o que vai definir o sucesso de um empreendimento digital é a capacidade de manter o foco. “Na internet, é tudo muito rápido. Se não está dando certo, mude. Se funciona, mantenha”, diz Salusse.

Fonte: Exame
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quarta-feira, 25 de julho de 2018

PLC 53/2018 – É hora de investir de verdade em relacionamento com clientes


A hora é agora: coloque de fato o cliente no centro da estratégia e do modelo de seu negócio como um fim e não como um meio de trazer dinheiro.

Demorou mas, finalmente, a lei de proteção de dados pessoais (PLC 53/2018) que há tanto tempo estava no Congresso Federal foi aprovada no último dia 10 de julho no Senado após passar pela Câmara, muito possivelmente pressionados pela entrada em vigor da GDPR, a lei europeia de proteção de dados que, entre outras coisas, exigia reciprocidade dos países fora da Europa. Agora ela vai para sanção presidencial e, depois disso, o mercado terá 18 meses para se adaptar à todas as exigências.
Algumas pessoas com quem conversei se mostraram surpresas com esta lei, mas este tema não é algo novo. Nós mesmos já abordamos o assunto em artigo neste blog, que você pode ler aqui, bem como também já havíamos produzido na youDb um estudo sobre o cenário brasileiro de proteção de dados e com algumas recomendações práticas a partir disso, que você também pode conferir aqui.
Mas o fato é que o cenário agora mudou e, na minha visão, para melhor, simplesmente porque a saída para as empresas será investir na construção de um relacionamento duradouro e sustentável com seus clientes para, desta forma, obter deles de maneira consciente e transparente os dados necessários para manter este relacionamento bem como conquistar a confiança de que estes dados serão cuidados e realmente usados para os fins coletados e nada mais. Em outras palavras, acabou o tempo de comprar ou compartilhar dados captados sem muito critério e transparência, ou mesmo investir pesado em “enriquecimento” de dados ou em “estratégias digitais” baseadas em cookies e “ofertas personalizadas”, visando apenas a venda pela venda a qualquer custo.
Investir na construção de um bom relacionamento com clientes, por mais que conceitualmente faça todo sentido já a muito tempo, na prática não é o que acontece na maioria das empresas já que, no final das contas, o que importa para muitas é o resultado financeiro, mas isso terá que mudar gostem as empresas ou não.
Mas o que significa investir de verdade em relacionamento com clientes? Minha resposta é que as empresas devem aproveitar a oportunidade que esta lei traz para fazerem uma grande reflexão sobre o que as move ou que as deveria mover e entenderem que agora é a hora.
É hora de reconhecer ou até mesmo de construir o propósito da empresa, mas o propósito nobre que é maior do que apenas ganhar dinheiro.
É hora de mudar o mind set, de começar a pensar diferente, de se perguntar “e se?”, de fazer inovação (uma palavra que está tão na moda atualmente, mas que é mais falada do que praticada) de verdade.
É hora das empresas colocarem verdadeiramente o cliente no centro da estratégia e do modelo do seu negócio como um fim e não como um meio de trazer dinheiro.
Enfim, é o momento de trabalhar e de ter paciência porque, como costumamos dizer na youDb, construir uma estratégia de relacionamento leva tempo e dá trabalho.
Fonte: G1
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Desemprego: 'A vida do campo é boa, mas ficou muito difícil', diz trabalhador

Trabalhar na roça, como se diz no campo, já foi um grande negócio para muita gente. Hoje, porém, quem sofreu com o desemprego e teve de deixar a zona rural pensa bem diferente. "Lá na fazenda a gente via aqueles pés de cafés grandes, bonitos, e achava que teria trabalho para sempre", conta Adailson Régis de Souza, que vinha vivendo da agricultura até se mudar para a cidade no início deste ano.
Seu último emprego foi na colheita de café em uma propriedade na região de Ribeirão Corrente (SP), onde a mecanização colaborou para a redução de vagas. "Mudou tudo e a máquina ajudou nisso", diz Souza se referindo a equipamentos que chegam a fazer o trabalho de cem homens na lavoura.
Quem também foi vítima da redução de vagas é Arnaldo Andrade. Ele trabalhava como tratorista na Fazenda São João, na entrada de Franca (SP), e que por estar em área de expansão urbana teve boa parte de sua plantação de café derrubada para dar lugar a loteamentos de casas.
Mineiro, resolveu ficar na cidade paulista, mas hoje trabalha como motorista em uma empresa de blocos de concreto. "A vida no campo é boa e, para quem gosta do trabalho, melhor ainda. Mas ficou muito difícil", lamenta.
A perda de vagas não é exclusividade de São Paulo e também é sentida em outros Estados. Já quem demite culpa o custo com produção, transporte, armazenamento e pessoal. Este último item foi o motivo que levou um agricultor do sul da Bahia a derrubar 450 mil pés de café e demitir 600 funcionários em dezembro passado. Wanderlino Bastos alegou na época que “sofria muita pressão” por causa de encargos, burocracia e exigências da Justiça do Trabalho no que se refere aos direitos dos empregados.
Levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, através do projeto Campo Futuro, aponta que em 2017 os agricultores tiveram receita suficiente apenas para cobrir as despesas rotineiras da atividade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: O Estadão
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terça-feira, 17 de julho de 2018

Vendedor porta a porta faz dívida de R$ 300 mil virar negócio de R$ 226 mi



São Paulo – Não é nada fácil assumir um negócio familiar. Pior ainda se ele está cheio de dívidas. Esse foi o desafio dos empreendedores e irmãos Luis Gustavo e Reinaldo Zanon, que assumiram a corretora de seguros do pai, com décadas de história – e uma dívida de 300 mil reais com o banco.
Para fazer a Seguralta crescer novamente, foi preciso trazer a empresa para o século XXI. A estratégia foi uma mistura de gestão sisuda, implementação de novas tecnologias e compartilhamento de responsabilidade por meio do franqueamento.
Hoje, a dívida de centenas de milhares se transformou em uma rede com 1.200 franqueados. Apenas no ano passado, o faturamento da Seguralta foi de 226 milhões de reais. Em 2018, a projeção é abrir mais 300 corretoras e elevar os ganhos da 311 milhões de reais.

Ensinamentos de expansão e vendas

A Seguralta já é um negócio de 50 anos de idade. Reinaldo Zanon chegou a trabalhar com o pai aos 17 anos de idade, mas não via muita oportunidade de crescer dentro de uma corretora de seguros tradicional e regionalizada, com forte atuação apenas no interior do estado de São Paulo.
Por isso, aos 22 anos de idade, Zanon tornou-se vendedor porta a porta de uma rede americana de produtos naturais de bem-estar. De 2004 a 2008, foi de comercializador de soluções para emagrecer para diretor de expansão, com 500 funcionários sob seu comando.
Ele tomou gosto pela tarefa de fazer empresas crescerem suas operações – e achou que era a hora de levar a mesma filosofia para a Seguralta. Reinaldo se uniu ao irmão Luis Gustavo e assumiu o comando da empresa – o pai cedeu seu lugar e os empreendedores negociaram a saída dos outros sócios da Seguralta.
O primeiro passo para a mudança foi otimizar custos. A corretora devia 300 mil reais para o banco, e Reinaldo afirma que o grande responsável por tais parcelas era a mistura de contas empresariais e pessoais. Os gastos dos sócios superaram em muito os pró-labores definido no contrato, com trocas anuais de automóveis próprios e viagens internacionais, por exemplo.
“Não adquirimos 300 mil reais do nada. Foram empréstimos acumulados aos poucos, dez mil reais aqui e ali, e os pagamentos cresceram com os juros.”
A empresa gerava muito caixa, cerca de 400 mil reais mensais, mas também o perdia com velocidade. Era a hora de estancar as retiradas. “Os americanos são muito regrados nas finanças. Aprendi naquela multinacional que, se não tivermos dinheiro, não compramos. Entramos com esse pensamento na nova gestão”, diz Reinaldo.
Além de cortar esses gastos supérfluos, a Seguralta adotou a digitalização de diversos processos. “Hoje eu transmito uma apólice de seguro pela internet e consigo controlar o processo pelo computador. Além de poupar custos, ficou bem mais fácil de administrar.”
Os melhores funcionários recebem prêmios quando batem metas, em modelo meritocrático, o que também ajudou a impulsionar os resultados financeiros. No primeiro ano de gestão, a Seguralta trabalhou apenas para pagar o banco – e conseguiu zerar a conta.

Fonte: Exame
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quinta-feira, 12 de julho de 2018

20 ferramentas gratuitas, testadas e aprovadas para abrir seu negócio


Empreendedora usa apps: lista foi feita por profissionais que fundaram ou trabalham em startups (Reprodução/Thinkstock)
Ainda que a tecnologia tenha trazido muitas oportunidades de inovação, abrir um negócio é uma empreitada difícil. E, por vezes, cara. São gastos burocráticos, de pessoal, de estrutura… A lista não para.
A boa notícia é que o mesmo avanço tecnológico trouxe ferramentas gratuitas que ajudam a diminuir os custos de colocar para funcionar um empreendimento.
O Na Prática selecionou os melhores programas de uma lista compilada pelo site especializado Fit Small Business. Conheça 20 ferramentas gratuitas para pequenos negócios.
Apesar de a maioria possuir versões pagas, as gratuitas oferecem bastantes funcionalidades. Escolhidas por profissionais que fundaram ou trabalham em startups, elas vão acelerar e facilitar os processos envolvidos em abrir e gerir seu próprio negócio. Gestão: Conheça a ferramenta da Localiza Hertz para gestão de locação para sua empresa Patrocinado 

Ferramentas gratuitas para pequenos negócios

1 — CRM: Hubspot

Totalmente gratuita, a ferramenta de CRM do Hubspot gerencia e organiza clientes. Oferece diversas funcionalidades, como criar modelos e medir desempenho de e-mais, fazer chamadas e agendar reuniões. 

2 — Anotações: Evernote

Bem conhecido mundialmente, o Evernote é um aplicativo que permite organizar e arquivar notas em texto, imagens e vídeos na nuvem.

3 — Contabilidade: Wave

Para facilitar a contabilidade da sua companhia, o Wave é uma pedida, porque permite fazer faturamento, controlar despesas e a receita em um aplicativo de celular ou no computador.

4 — Atendimento ao cliente: Helprace

Helprace é um software de atendimento ao cliente que inclui um help desk de tickets, bases de conhecimento e um fórum para coletar feedback.

5 — Avaliações de consumidores: Trustpilot

Na versão grátis, o Trustpilot envia 50 convites para as empresas coletarem avaliações dos consumidores, além de mostrá-la todas em uma página.
Quanto mais comentários você tiver, maior será sua classificação.

Fonte: Exame
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terça-feira, 10 de julho de 2018

Franquia de ex-MasterChef fatura 40 mil por mês com utensílios de cozinha


A onda dos reality shows culinários e dos alimentos gourmet tem impulsionado o mercado de utensílios de cozinha, segundo o administrador Rodrigo Chiavenato, um dos sócios da franquia Mundo Cheff. Ao lado do irmão, o hoteleiro Ronaldo Chiavenato, e do ex-MasterChef Raul Lemos, ele comanda uma rede de lojas que faturou 3,5 milhões de reais em 2017, quando tinha oito operações. Atualmente são 12, e a meta é chegar a 20 pontos de venda e faturamento de 6,8 milhões de reais até o fim de 2018.
“Ao contrário do varejo convencional, que vende mais durante os fins de semana, nossas lojas faturam muito às terças e quartas-feiras. Às terças, as pessoas se preparam para cozinhar assistindo ao MasterChef e, às quartas, vão às lojas procurar por itens que foram usados pelos cozinheiros no programa da noite anterior”, afirma Rodrigo Chiavenato.

Fonte: Revista Veja
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quinta-feira, 5 de julho de 2018

Inflação para famílias de baixa renda acumula alta de 3,03% no ano

Os números relativos ao IPC-C1 de junho foram divulgados pelo Ibre FGV


Pressionada pela alta dos grupos Alimentação e Habitação, a inflação para as famílias de baixa renda, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), fechou o mês de junho com variação de 1,52%, alta de 0,92 ponto percentual em relação aos 0,60% da variação de março. Com esse resultado, o indicador acumula alta de 3,03% no ano e 3,59% nos últimos 12 meses.
Os números relativos ao IPC-C1 de junho foram divulgados hoje (5) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre FGV) e indicam que a inflação para as famílias de baixa renda fechou junho com taxa acima da apurada para as famílias de maior renda.
O IPC-BR, que mede a variação de preços para as famílias com renda de até 33 salários mínimos, registrou em junho variação de 1,19%, resultado 0,40 ponto percentual superior à das famílias com renda de até 2,5 salários mínimos. Com o resultado de junho, o IPC-BR fechou os últimos 12 meses com alta de 4,43%, uma variação 0,84 ponto percentual acima da inflação para as famílias de menor renda.
Os dados divulgados pela FGV indicam que seis das oito classes de despesas componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação de maio para junho, com destaque para os grupos Alimentação, cuja variação passou de 0,50% para 2,31% e Habitação, de 1,02% para 2,36%.
Educação, Leitura e Recreação passou de uma deflação (inflação negativa) de 0,37% para uma alta de 0,51%; Transportes, de 0,64% para 0,73%; Despesas Diversas de 0,11% para 0,23%; e Comunicação de menos 0,06% para 0,15%.
Nesses grupos, segundo a FGV, os destaques ficaram com os itens aves e ovos, que chegou a subir 11,48 pontos percentuais, ao passar de uma deflação de 1,25% para uma alta de 10,23%; tarifa de eletricidade residencial, de 5,25% para 9,34%; hotel de menos 4,95% para 2,95%; e gasolina, de 2,64% para 4,25%.
Em contrapartida, os grupos Saúde e Cuidados Pessoais passaram de 0,66% para 0,15% e Vestuário de 0,35% para 0,27%.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-07/inflacao-para-familias-de-baixa-renda-acumula-alta-de-303-no-ano
às julho 05, 2018 Nenhum comentário:
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5 CONSELHOS DE EMPREENDEDORES DE SUCESSO


As dicas podem ser usadas como inspiração para vencer os desafios do dia a dia

Ao contrário do que afirma a sabedoria popular, conselhos podem ser uma ótima fonte de crescimento e inspiração (e, às vezes, eles podem vir de graça, por que não?). Pensando nisso, a consultora Jen Kushell, do blog YSN, selecionou alguns dos melhores conselhos compartilhados publicamente por grandes líderes do mundo dos negócios. Vale a pena conferir. Afinal de contas, não é todo dia que o Richard Branson tem algo a dizer para você ;) .
“Encare a realidade como ela é, não como você gostaria que ela fosse” – Jack Welch
É importante manter uma certa dose de foco e pragmatismo. Visões ambiciosas são positivas quando inseridas em contextos de mercado bem definidos.
“Oportunidades de negócios são como um ônibus: sempre tem outra vindo” – Richard Branson
Perder um contrato ou um cliente é sempre ruim, mas não é o fim da linha. Não se desespere e lembre que momentos como esses são ótimas oportunidades para enxergar pontos fracos e preparar-se melhor para oportunidades futuras.
“Aprenda a fazer não só as coisas de que você gosta, mas também as que são boas para a empresa” – Michael Dell
Empreendedores devem estar dispostos a fazer sacrifícios pessoais e desenvolver novas habilidades além de suas preferências pessoais. Faça um esforço para sair de sua zona de conforto.
“Você não precisa ser o maior para competir com os maiores” – Ross Perot
Ninguém precisa ter a maior estrutura do mundo para oferecer produtos e soluções excelentes. Lembre-se de que toda empresa, por maior que seja, já começou do zero um dia.
“Já que você vai pensar em algo, pense grande” – Donald Trump
Diferentemente de estabelecer metas ingênuas e impossíveis, pensar grande tem a ver com explorar todo o potencial da sua empresa. Todo produto ou serviço pode ser melhorado ou expandido.
Fonte: https://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/08/5-conselhos-de-empreendedores-de-sucesso.html
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