quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Precisa começar um negócio próprio e tem pouca experiência? Veja 8 dicas

O trabalho por conta própria continua puxando a recuperação do mercado de trabalho após a crise. Os dados divulgados nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que muita gente que não conseguiu se recolocar após perder um emprego com carteira assinada está partindo para o “empreendedorismo por necessidade”.
Tocar um negócio próprio propõe muitos desafios, mas, quando o empreendedor tem poucos recursos e nenhuma experiência, eles podem ser ainda maiores.
Veja abaixo algumas dicas para quem está investindo no próprio negócio pela primeira vez. As recomendações são de Fabrício Morini, autor do livro “Faça Seu Negócio Decolar”, e Reginaldo Gonçalves coordenador do curo de Ciências Contábeis da Faculdade Santa Marcelina.

1. Não se deixe abalar pela frustração



Ser demitido e não conseguir se recolocar no mercado de trabalho é uma situação difícil para qualquer profissional, e é natural que as pessoas se sintam mal em relação a isso. No entanto, se empreendedorismo é um passo adiante, deve ser encarado exatamente dessa forma, deixando a frustração para trás.
“Alimentar a frustração pode dificultar, trazer problemas”, diz Gonçalves. “Se você começa um negócio como se fosse obrigado, ele não vai para frente. Você tem que sonhar com algo diferente para que possa ser visto no mercado e ter sucesso.”

Fonte: G1

O mercado de trabalho além dos números: como pessoas que não voltaram para o emprego formal estão se virando



O emprego sem carteira assinada e atividade autônoma seguem puxando a recuperação do mercado de trabalho após o impacto da crise, mostrando mais força que o emprego formal. É o que revela a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta quinta-feira (30).
Os dados traduzem uma situação vivida por muitos brasileiros a partir da crise: ao ser demitido de um posto formal, o profissional não consegue se recolocar no mercado nas mesmas condições. Com o tempo, desiste de procurar emprego e abre um negócio próprio, no chamado empreendedorismo por necessidade.
Foi o que aconteceu com Leandro Capel, Tatiana Camargo e José Pereira Lima Júnior. Conheça a história de cada um deles:

Após 20 anos como atuário, Leandro vai abrir pizzaria


Atuário de formação e com mais de 20 anos de experiência em seguradoras e consultorias, Leandro Capel, de 43 anos, ficou desempregado em maio de 2016. Após alguns meses procurando sem sucesso um novo emprego na área, ele decidiu usar as economias que tinha para montar um negócio próprio.
"Minha ideia foi montar uma pizzaria apenas com pizzas sem glúten. Não há nada desse tipo em São Paulo", diz Leandro.
"Algumas pizzarias vendem pizzas sem glúten, mas, se você as prepara no mesmo forno que as outras, há contaminação. Eu tenho uma irmã que é celíaca [portadora de doença que causa intolerância a glúten], então estou por dentro desse universo", explica.
Com longa experiência no mercado financeiro e pouca afinidade com a cozinha, Capel decidiu fazer curso de culinária, pães e massas sem glúten.
"Eu nunca havia montado uma empresa própria, mas há alguns anos fiz um MBA executivo, isso me ajudou. Apresentei o plano de negócios para algumas pessoas que conheço que têm experiência, elas me ajudaram a ajustar. Também procurei um contador e conversei com fornecedores."
A expectativa de Capel é inaugurar a pizzaria no primeiro semestre de 2018 - a obra está sendo financiada com o dinheiro de um empréstimo. As despesas pessoais são pagas com as economias de anos de trabalho. "O meu padrão de consumo familiar diminuiu, porque agora dependo das reservas que eu tinha", conta.
Capel também teve que aprender a contornar a frustração inicial. "Pessoalmente, foi terrível a transição. Fiquei muito desgostoso de não me recolocar [no mercado]. Eu, que tinha o hábito de usar terno e gravata, de repente estava em uma fábrica de fornos de tênis e calça jeans."

Fonte: G1

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Acha que tricô é 'coisa da vovó'? Grife mineira tem vestido de até R$ 3.000...

Acha que tricô é 'coisa da vovó'? Grife mineira tem vestido de até R$ 3.000...
Se você pensa que tricotar ou vestir roupas de tricô é "coisa da vovó", talvez seja hora de rever seus conceitos. e você pensa que tricotar ou vestir roupas de tricô é "coisa da vovó", talvez seja hora de rever seus conceitos. A estilista mineira Renata Campos, 46, começou a trabalhar com confecção de roupas em tricô em 1996 e projeta chegar ...
No início, Renata usava a marca Squadro. Em 2009, a grife passou a se chamar Renata Campos. Segundo a empresária, ela percebeu que usar o próprio nome no negócio seria mais atrativo. Por 20 anos, ela fabricava as roupas e distribuia em mais de cem lojas multimarcas no país, até que decidiu apostar em lojas próprias... - Veja mais em

Casal cearense abre restaurante em SC com mandioca até na sobremesa



Para empreender no ramo gastronômico em Florianópolis (SC), o casal de cearenses Samilla Paiva, 31, e Roberto Mosanio, 35, decidiu investir em um produto que está diariamente em suas refeições: a mandioca. Em agosto de 2016, eles ...
O casal, que mora na cidade há oito anos, já pensa em abrir uma filial em 2018. Segundo Mosanio, esta nova unidade seria instalada na região central de Florianópolis, com parte da reserva de lucros acumulados até o momento e com a...
Olhávamos pelo bairro as opções que existiam e só encontrávamos 'mais do mesmo'. Como dois bons cearenses, apaixonados por mandioca, achamos essa opção interessante. Roberto Mosanio, dono da mandiocaria Dos dadinhos ao petit gat...
Fonte: UOL

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Com cabos de celular, eles saíram do prejuízo e faturam R$ 24 mi

São Paulo – Muitos empreendimentos de sucesso podem nascer dos lugares mais inesperados – incluindo do fracasso. Cometer um erro pode fazer com que um empreendedor finalmente enxergue onde está a real oportunidade de criar uma empresa com bom plano de negócio, dores reais e potencial escalável de mercado.

Assim nasceu a i2GO: um negócio que fabrica “acessórios essenciais” para celular, como cabos e carregadores, com a promessa de melhor qualidade e melhor preço.

Tudo começou quando seus empreendedores, Daniel Doho e Marcelo Castro, cometeram o erro de importar várias capinhas para celular – que apenas encalharam no estoque.

Hoje, o empreendimento está em dez mil pontos de venda e vende cinco acessórios por minuto. A empresa já faturou 24 milhões no ano passado e pretender atingir os 40 milhões de reais de faturamento até o fim de 2017.

Um começo de prejuízo

Ai2GO nasceu em 2013, a partir da insatisfação de dois amigos com suas carreiras: Daniel Doho estava no mercado financeiro, enquanto Marcelo Castro trabalhava em uma grande empresa de tecnologia.

“Começamos a falar sobre oportunidades de negócios, e resolvemos importar de uma empresa japonesa cerca de 100 mil dólares em capinhas de celulares, fones de ouvido, mouses, teclados e diversos outros acessórios de informática e mobile”, conta Castro. A ideia era vender para grandes varejistas, como Fast Shop, Fnac e Saraiva.

“Porém, vimos a dificuldade em entrar nesses canais, que são bem rígidos com seus fornecedores. Outra dificuldade é que, mesmo quando entrávamos, nosso produto não tinha o giro necessário: ele encalhava na loja e não chegava até o consumidor final. De 100 produtos, apenas 20 vendiam bem; o resto ficava imobilizado no nosso estoque.”

Juntando a primeira importação com outras que vieram no meio do caminho, Castro e Doho acumularam 500 mil reais de estoque parado – ou seja, prejuízo. Eles poderiam ou investir para tentar liquidar os produtos mortos ou focar em uma nova estratégia; acabaram escolhendo a segunda opção.

Então, mudaram o canal de venda: abriram um comércio eletrônico e um quiosque, vendendo as capinhas de celular diretamente aos consumidores. “No começo deu certo, mas o custo de ambos era grande. Vimos como era difícil de fechar o mês no azul”, conta Castro.

Por que a i2GO não ia para frente? “Resolvemos olhar para os produtos de giro maior e conversar com os consumidores. Percebemos que que perdíamos vendas porque cada cliente tinha uma capinha em mente.”

Nisso, os dois sócios perceberam as vantagens de investir em acessórios como cabos e carregadores: eles eram uma necessidade e não havia a customização inerente às capinhas. São acessórios, mas acessórios essenciais.

Novo posicionamento e expansão

A i2GO, então, posicionou-se como um negócio que ofereceria tais itens com um preço menor do que o visto em lojas de shopping center, que precisam subir o preço para pagar o alto aluguel cobrado em tais locais.

Para isso, Castro e Doho trocaram o e-commerce e o quiosque por pequenos estandes de acrílico, chamados de displays, que seriam montados em outros negócios.

“O maior benefício é que, do nosso lado, a gente não tem que pagar o aluguel de um ponto comercial ou contratar funcionários para vender constantemente. Vendemos esse produto para os estabelecimentos, que terão uma lucratividade adicional, e nós não nos preocupamos com fatores operacionais. Já tínhamos visto displays como esse nos Estados Unidos, especialmente em farmácias, como uma compra de impulso”, afirma Castro.

Ao mesmo tempo, os empreendedores começaram a desenhar uma linha própria de acessórios essenciais, indo à China para procurar fornecedores. A ideia era construir linhas que trouxessem, além do preço mais barato, mais resistência e outros pedidos dos consumidores, como cabos mais longos e baterias mais potentes.

“Nosso cabo para produtos Apple, por exemplo, custa 79 reais. Ele é um pouco mais extenso e um pouco mais grosso, para evitar quebras”, afirma Castro.

Os itens que servem para os aparelhos da marca Apple receberam certificação da empresa, com garantia de três anos associada à fabricação. A i2GO conta com um time de 12 pessoas na China, responsáveis por verificar a produção e atestar a qualidade dos acessórios.

No início de 2014, a i2GO anunciou tanto seu modelo de display quanto a oferta de itens de marca própria. Cada display custa entre mil e quatro reais para o estabelecimento, valor em que já está embutida a margem da i2GO.

“A empresa pode comprar um display de mil reais e revendê-lo todo por 1,8 mil reais, tendo um lucro de 800 reais. A gente pede que as empresas mantenham uma certa faixa de preço, para mantermos uma precificação adequada dos acessórios, e cada cliente é conectado a um vendedor nosso. Uma vez a cada duas semanas, esse vendedor passa no local e faz o acompanhamento das vendas, incluindo reposição de produtos”, explica Castro.

Hoje, a i2GO já chegou a dez mil pontos de venda com seus displays. Cerca de cinco produtos da marca são vendidos por minuto, chegando a 200 mil peças por mês. Entre os clientes estão lojas de conveniência em postos da rede AM/PM e BR Mania; supermercados como Carrefour e Walmart; e lojas que também vendem eletrônicos, como Fnac e Livraria Curitiba.

Planos para o futuro

Em 2016, a i2GO faturou 24 milhões. Para este, a projeção é chegar a 40 milhões de reais e 12,5 mil pontos de venda.

“A gente tinha uma linha muito enxuta, então lançamos recentemente uma linha profissional, chamada i2GO Pro, com produtos de alta performance”, afirma Castro. “Também estamos de olho em tendências como carregadores sem fio e fones de ouvido bluetooth.”

Fonte: Exame

RJ abre pré-matrículas para Ensino Médio Profissionalizante em Empreendedorismo

Alunos que desejam ingressar em uma das 82 escolas públicas estaduais de Ensino Médio Profissionalizante em Empreendedorismo em horário integral no ano letivo de 2018 devem fazer a pré-matrícula até o dia 4 de dezembro. As inscrições são por meio do link na página da Secretaria de Estado de Educação (Seeduc) no Facebook (www.facebook.com/SeeducRJ) ou diretamente pelo site Matrícula Fácil (www.matriculafacil.rj.gov.br).
As unidades de ensino com vagas abertas estão localizadas em 48 municípios do Rio de Janeiro. Na Região Metropolitana, 15 escolas instaladas na capital e nas cidades de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá estão com oportunidades disponíveis. Na Baixada Fluminense, os alunos têm como opção 21 colégios; na Região do Médio Paraíba, 14; nas regiões Norte e Noroeste, 12; na Região dos Lagos, sete; no Centro-Sul, cinco escolas; na Região Serrana, quatro; e na Região da Costa Verde, em Angra dos Reis e Paraty, duas unidades estão com pré-matrículas abertas. O interessado pode conferir a lista das escolas acessando o ícone Educação Integral no site da Seeduc, no endereço www.rj.gov.br/web/seeduc.
"Essas escolas aderiram ao Programa de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, uma parceria com o Ministério da Educação, e estão com uma nova proposta de ensino", diz o secretário de Estado de Educação, Wagner Victer.
Uma escola que oferta Ensino Médio Profissionalizante em Empreendedorismo e tem apresentado resultados positivos é o Ciep 324 – Mahatma Gandhi, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Parte dos estudantes colocou em prática suas propostas de negócios após as orientações e conhecimentos transmitidos pelos professores durante as aulas. A aluna Nívea Maria, de 17 anos, da 1ª série do Ensino Médio, é uma delas.
"Montei um negócio de venda de salgados e doces e está dando certo. Com as aulas de Empreendedorismo também estou conseguindo me organizar, fazer listas do que preciso comprar, quanto vou gastar, entre outras coisas", diz.

Fonte: G1

O que é ser empreendedor

Conheça conceitos básicos do empreendedorismo por meio das visões de diversos autores que destacam características importantes do empreendedor.
O economista austríaco Joseph A. Schumpeter, no livro “Capitalismo, socialismo e democracia”, publicado em 1942, associa o empreendedor ao desenvolvimento econômico.

Segundo ele, o sistema capitalista tem como característica inerente, uma força que ele denomina de processo de destruição criativa, fundamentando-se no princípio que reside no desenvolvimento de novos produtos, novos métodos de produção e novos mercados; em síntese, trata-se de destruir o velho para se criar o novo.

Pela definição de Schumpeter, o agente básico desse processo de destruição criativa está na figura do que ele denominou de empreendedor.

O que é ser empreendedor

Numa visão mais simplista, podemos entender como empreendedor aquele que inicia algo novo, que vê o que ninguém vê, enfim, aquele que realiza antes, aquele que sai da área do sonho, do desejo, e parte para a ação.

Ser empreendedor significa, acima de tudo, ser um realizador que produz novas ideias através da congruência entre criatividade e imaginação.

Seguindo este raciocínio, a professora Maria Inês Felippe, em seu suplemento Empreendedorismo: buscando o sucesso empresarial, defende a ideia de que o empreendedor, em geral, é motivado pela autorrealização e pelo desejo de assumir responsabilidades e ser independente.

Considera irresistíveis os novos empreendimentos e propõe sempre ideias criativas, seguidas de ação. A autoavaliação, a autocrítica e o controle do comportamento são características do empreendedor que busca o autodesenvolvimento.
Para se tornar um empreendedor de sucesso, é preciso reunir:
Fonte: SEBRAE

Conheça casos de mulheres que driblam a crise trabalhando em casa


O quadro TV Trabalho dessa segunda-feira (19) mostra exemplos de pessoas que estão contornando a crise trabalhando em casa. Elas resolveram trabalhar e aproveitar o espaço tem em casa para produzir.
A Síntia Craveiro é vigilante de banco. Essa sempre foi a profissão dela. Só que há cinco anos, o bico de vender roupas nas horas vagas acabou ficando maior que a carreira. "A renda extra agora é ser vigilante. Hoje ser vigilante é meu bico", diz
As redes sociais da Síntia têm mais de 5 mil seguidores. Com tanto sucesso, o quartinho da casa virou loja e estoque.
"Vantagem de trabalhar em casa é muito grande porque a pessoa vem após o trabalho, no final de semana, vem mais tranquila, fica mais à vontade. Na loja você não tem essa liberdade de estar conversando, de carinho. O vendedor só quer te vender. Aqui a gente conversa, a gente sorri, a gente se diverte. E o melhor, ainda sai bonita a cliente."
Outra que também enxergou as vantagens de trabalhar em casa foi a confeiteira Estela Regina Porto, que faz doces e salgadinhos por encomenda. Ela largou o emprego de vendedora para investir no novo projeto.
Estela construiu uma cozinha nos fundos de casa. A empresa que ela abriu só tem um ano e meio no mercado, mas já está ganhando mais do que ganhava como vendedora. "Eu optei por ficar em casa, ser mais presente como mãe e surgiu a oportunidade de negócio, de trabalhar em casa e as coisas tem certo, tem suprido a nossa expectativa e tem sido bom."
 Ela vende, em média, 40 mil salgadinhos e 10 mil doces por mês. A empresa cresceu tanto que a Estela precisou investir em máquinas para agilizar a produção.

"A gente trabalhava muito braçal. Era meio difícil, a demanda ia crescendo e a gente já não estava conseguindo mais atender todo mundo. A máquina tem ajudado bastante. A gente conseguiu não só dobrar, mas quase fazer quatro vezes mais do que a gente já fazia. Tenho quatro pessoas que me ajudam. A gente trabalha em caráter de mutirão e faz uma demanda maior, congela para o final de semana. No dia a dia são duas pessoas, que já tem emprego fixos, mas são trabalhos alternados. Aí no dia de folga vem me ajudar."
Falando em ajudar, a artesã Lúcia Souza Góes começou a se ajudar trabalhando em casa também. É que ela estava desempregada e sem renda. Ela resolveu fabricar sabonetes artesanais para passar o tempo. A idéia deu certo. Hoje a produção é a única fonte de renda dela.
"Depois de um período com os filhos, chega aquela hora que você tem que se dividir um pouco mais, aí eu parei de3 trabalhar e fiquei mais por conta da família mesmo. Eu já tinha essa facilidade porque eu já sabia fazer o sabonete e me veio a ideia. Eu pesquisei e vi que tinha esse mercado para o meu produto. Veio a ideia de começar fazer voltado para lembrancinhas e graças a Deus deu certo, eu estou satisfeita e eu consigo fazer meu tempo, ter minha renda através do sabonete."
Lúcia recebe, em média, 30 encomendas por mês. A internet ajuda na divulgação do trabalho. Com o dinheiro que ganha, ela só precisa comprar o material para fazer mais sabonetes porque gastos com água, luz e aluguel de sala, por exmeplo, estão longe das preocupações dela. Uma vantagem quando a própria casa vira local de trabalho.

Fonte: G1

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

USP LANÇA NA WEB CURSO GRATUITO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS



A Universidade de São Paulo (USP), em parceria com Fundação Lemann, acaba de lançar um curso online e gratuito sobre fundamentos da administração. Por meio de 17 aulas em vídeo, os alunos aprendem conceitos que vão desde ciência social aplicada até ferramentas para melhorar o desempenho de um negócio.

O curso é ministrado por Hélio Janny Teixeira, professor titular da Faculdade de Economia e Administração (FEA/USP) e transmitido pela plataforma Veduca. Não é necessário ter nenhum tipo de conhecimento específico do assunto. Segundo o professor, qualquer pessoa interessada na área pode participar.
Ao longo das aulas, o aluno também recebe sugestões de bibliografias complementares para aprofundar o conteúdo. Confira o curso completo em http://www.veduca.com.br/cursos/gratuitos/mooc-fundamentos-de-administracao.
Fonte: Revista o Globo

10 TENDÊNCIAS PARA QUEM QUER EMPREENDER EM 2017



Se você está fazendo planos para empreender no próximo ano, precisa começar um planejamento e um estudo de mercado. Com as mudanças demográficas e tecnológicas que a humanidade está vivendo nas últimas décadas, os negócios mudam com frequência.
Pensando nisso, o estrategista de marcas Leonardo Kim fez uma lista com dez tendências que vão guiar o mercado em 2017. A lista, originalmente publicada na revista americana Inc, pode guiar também os novos empreendedores brasileiros. Confira abaixo as ideias:

1. Ferramentas para a construção de produtos tecnológicos (sem necessidade de muita bagagem técnica)
A necessidade de inovações tecnológicas nos negócios é mais importante do que nunca. Em 2017, a tecnologia será um campo totalmente necessário para que cada negócio tenha potencial de competição no mercado. Plataformas autoexplicativas, como o WordPress, fazem e continuarão a fazer sucesso porque permitem um gerenciamento mais simples sem a necessidade de muitos conhecimentos técnicos por parte dos funcionários.
2. Ferramentas que auxiliam marcas pessoais
Trabalhar marcas pessoais será uma estratégia cada vez mais usada para se diferenciar no mercado. Em um universo cheio de concorrentes, um branding pessoal bem feito pode fazer a diferença na hora de conquistar os consumidores. Por isso, este tipo de ferramenta deve crescer nos próximos anos.
3. De olho nos jovens
Ao invés de rejeitar os novos consumidores da geração "Millennial", as empresas terão que cada vez mais enxergá-los como clientes em potencial. Entender como eles pensam e criar produtos para esta geração é uma tendência para acompanhar.
4. Treinamento para funcionários remotos
O trabalho remoto será, cada vez mais, uma tendência. Pensando nisso, empresas que ofereçam serviços eficientes para o treinamento de funcionários que trabalham longe da sede da companhia devem crescer.
5. Possíveis vendas de empresas
O processo de recuperação da economia nos últimos anos nos Estados Unidos aumentou a quantidade de fusões e aquisições. Isso deve se manter em 2017 e as empresas que pensam em partir para uma venda devem começar a se preparar.
6. Saúde e nutrição
A nova geração está preocupada com a saúde e nutrição mais do que qualquer outra. Graças à tecnologia, é possível medir calorias, fazer registros nutricionais e manter os hábitos esportivos e alimentares dentro de um aplicativo. O mercado de ferramentas fitness para smartphones só tende a crescer e o boom desses aplicativos irá  fortalecer o mercado de saúde.
7. Apostas em  e-commerce
A crescente demanda por itens disponibilizados em lojas online faz com que esse nicho de mercado se fortaleça cada vez mais se comparado ao crescimento de vendas nas lojas físicas. Estudos recentes mostraram que 58% dos compradores estão dispostos a adicionar itens no carrinho para atingir as cotas exigidas para o frete grátis nos sites de compra, por exemplo. Como a tecnologia continuará a se expandir em 2017, isto deve impactar também as tendências no e-commerce.
8. Estratégias para manter os clientes sempre próximos
Para tornar uma empresa cada vez mais popular, é importante manter uma ligação próxima com o cliente.  Serviços e produtos que não são vendidos de forma direta e uma única vez , como os transportes oferecidos pelo Uber, tendem a permanecer em ascensão.
9. Treinamentos de funcionários moldados de forma diferente
Em 2017, haverá  uma mudança na forma como as habilidades de treinamento de liderança são desenvolvidos dentro das empresas. Ao invés de ensinar a todos as mesmas habilidades, as empresas irão focar nos pontos fortes de cada funcionário e desenvolver essas habilidades, investindo mais no reforço de um talento natural do que na formação massiva de líderes.
10. Marcas e produtos com ações e produções sustentáveis
As ações sustentáveis e o desenvolvidos de produtos com métodos que fortalecem a cultura da sustentabilidade devem continuar crescendo. Até o atual período do ano, mais de US$ 500 milhões foram salvos em eficiência energética e este valor tende a crescer em 2017.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Maneiras de Ganhar Dinheiro na Crise


A internet é uma ferramenta que conecta milhares e milhares de pessoas, certo? Certo. Ela pode ser usada como seu escritório e/ou loja, certo? Certo. Então, por que não utilizá-la para vender, propagar, negociar e usufruir desse benefício?
A internet é uma ótima sacada para quem deseja uma renda extra sem precisar se deslocar para um segundo emprego, ficando em casa e, dessa forma, passando mais tempo com a família. Neste artigo, traremos algumas dicas para você ter sua renda em casa a partir do auxílio da internet.

1. Comida

Doces e salgados, todos amam. Comida é algo que, se vendido por um preço certo, atinge uma gama considerável de pessoas. Criar uma página no facebook é simples, propagá-la então, mais ainda. Faça doces ou salgados a um preço baixo, pequenos docinhos ou petiscos, algo que seja fácil e rápido de ser comido e que mate a vontade do estômago do cliente.
Crie a marca no Facebook e venda por ali ou, outra ideia, é aproveitar as feiras ou eventos que contem com um grande número de pessoas, forme uma pequena barraquinha com a marca criada no Facebook e venda suas especiarias. Em um domingo no parque, você pode aproveitar sua família e ganhar um dinheiro extra.

2. Aulas particulares

Tem algum talento que pode ser repassado a alguém ou habilidade em alguma disciplina escolar? Então aulas particulares nas horas livres é uma maneira perfeita de ganhar aquele dinheirinho extra. Idiomas, matemática, violão… tudo é válido.
Anuncie no Facebook, em páginas especializadas, solicite às escolas que você prenda alguns panfletos pelas paredes. Aulas particulares são sempre muito bem requisitadas.

3. Formatação de trabalhos acadêmicos

Aprender as regras da ABNT que mudam anualmente é chato? Claro que é, não se pode negar. Porém, é um aprendizado de um fim de semana que pode render frutos no futuro. Estudantes de universidade estão sempre em busca de pessoas que formatem seus trabalhos segundo as regras que mudam quase como a temperatura na cidade de São Paulo durante o dia.
Vá às universidades, prenda panfletos, anuncie nos grupos de universitários do Facebook em épocas de monografia. É uma ótima forma de conseguir um dinheirinho.

4. “Marido de aluguel”

Aqui você pode ser homem ou mulher. Não há distinção de gênero, o nome é apenas como se é culturalmente conhecido. Trabalhos diários de casa são sempre muito requisitados. Encanador (a), carpinteiro (a), e até mesmo uma troca de chuveiro… enfim, uma gama de possibilidades.
Anuncie em grupos especializados em anúncios de emprego, lá você encontrará pessoas buscando por esse serviço. Um texto bacana e uma boa apresentação auxiliam muito.

5. Trabalhos freelancer

Fotógrafos e escritores são sempre procurados em várias áreas do mercado para atuar como freelancer. Se você tem essa habilidade, candidate-se com uma boa apresentação numa página do Facebook própria.
Anexe um portfólio com textos e/ou fotos e envie às empresas que possam contar com seus serviços.

6. Social Media

Para aquele pessoal da área da comunicação (como no tópico anterior) um trabalho de social media é sempre requisitado por empresas que desejam alavancar suas páginas no Facebook e trabalhar melhor a imagem.
Vá de porta em porta oferecendo seu trabalho, monte um portfólio e apresente às empresas como um trabalho a ser realizado sem vínculo empregatício.

Felicidade - Mário Sérgio Cortela


6 dicas para gerir as redes sociais do seu negócio



O uso de imagens, o tipo de conteúdo e linguagem que devem ser adotados são alguns dos tópicos listados pela especialista em social media Thamiris Rezende

 Thamiris Rezende  23/11/2017

Não é novidade para ninguém que as redes sociais tornaram-se canais efetivos de vendas e negócios na internet. Seja no Linkedin, Instagram, Twitter ou Facebook, algumas regras são básicas para construir uma boa imagem e relacionamento com os clientes no universo social media.

Veja algumas dicas:

* Imagem: sim, as imagens são fundamentais para o sucesso da sua página das redes sociais. Tenha cuidado com o uso de imagem de terceiros, pois toda e qualquer imagem tem direitos autorais. Além disso, produzir conteúdo também envolve a produção de fotos, artes e GIFs, não é mesmo?

* Linguagem: não é porque você está no mundo online que o uso de gírias, abreviações e expressões do universo da internet estão liberadas. A linguagem utilizada nas redes sociais deve ser uma extensão da utilizada nos outros canais de atendimento com o cliente. É possível criar conteúdo interessante e aproveitar o buzz dos memes nas redes sociais sem sair do contexto. Use sua criatividade!

* Tipos de conteúdo: não confunda a sua página pessoal com a sua fanpage (página do seu negócio). Não é porque seus amigos gostam de gatinhos e cachorrinhos com frases motivacionais ou de “bom dia” que os seus clientes também vão curtir. Os conteúdos postados na sua página devem engajar o seu público e ter total relação com o seu segmento de atuação e serviços prestados e/ou produtos vendidos pela sua empresa.

* Posicionamento: ter uma página no Facebook é obrigação de toda e qualquer marca. Se você não pode ou não quer vender pela rede social, você pode criar um canal de posicionamento de marca que lhe dará credibilidade. Lembre-se: o Facebook é a maior rede social do mundo atualmente!

* Atendimento: seja rápido e muito solícito nas respostas aos clientes. Com o avanço das mídias digitais, os consumidores estão cada vez mais imediatistas e carentes, por isso é imprescindível que você tenha todo cuidado no atendimento. Responda todas as mensagens, dos elogios às críticas. NUNCA deixe de responder uma crítica, por mais dura que seja. Quer uma dica? Use a resposta padrão “Olá, (nome do cliente), tudo bem? Estamos te chamando na conversa privada para entender melhor sua insatisfação ”, pois assim os outros clientes estarão cientes da sua atenção para com uma reclamação e isso não irá gerar uma repercussão negativa para a marca. Lembre-se: nada de bater boca com o cliente, ele sempre tem razão.

* Criatividade: destaca-se no universo das redes sociais aquele que entender o que o público deseja receber da página da empresa e que é criativo na produção dos posts. Produza imagens, vídeos, conteúdo escrito e, em uma questão de tempo, atingirá o sucesso! Você já entende tudo do seu negócio, agora é hora de colocar isso em prática!

Thamiris Rezende é jornalista, especialista em social media e diretora de comunicação na HUG Comunicação Corporativa.